O dia amanhece nublado depois de uma madrugada de chuva.
Logo que chegamos passamos as coreografias que já estão prontas para o nosso convidado: Miro Borges – Programador visual – infelizmente Cristiano faltou e as cenas ficaram incompletas, ao final das coreografias, conversamos e Miro nos falou sobre suas impressões, depois discutimos sobre as últimas coreografias e as sensações de liquidez e derretimento presentes nelas.
Acho que por causa do clima chuvoso lembramos-nos do filme que havíamos assistido (Magnólia) e sua fantástica chuva de sapos, coincidentemente a música que Moésio nos dera poetizava a chuva, a água, o liquido amor, acabamos decidindo que esta seria a música final do espetáculo... “[...] e agora vai tudo inundar, tudo inundar, tudo inundar...”
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